Na última semana, uma declaração contundente do vereador Diogo Silva agitou o cenário político de Caicó. Utilizando suas redes sociais, o parlamentar, um dos mais votados nas últimas eleições, acusou o prefeito Judas Tadeu de perseguição política, alegando que o chefe do Executivo tenta minar sua atuação como fiscalizador do município.
Conhecido por seu estilo combativo, Diogo Silva não poupou críticas ao se referir ao prefeito como um “garoto mimado e ditador”, afirmando que as ações de Tadeu visam silenciar sua voz e enfraquecer seu papel no Legislativo. Em um vídeo que rapidamente se espalhou pela internet, o vereador declarou: “Seu prefeito safado, você não vai me calar. Esse jogo seboso querendo me derrotar mesmo depois da eleição não vai colar. Eu entrego tudo nas mãos de Deus”.
As acusações não param por aí. Segundo Diogo, as ações de Judas Tadeu são uma resposta direta às denúncias de irregularidades que ele tem apontado na administração municipal, mencionando “desvios e maracutaias” na gestão. Ele também afirma que o prefeito utiliza sua posição para dificultar o trabalho do Legislativo, impedindo que investigações sigam adiante.
A reação popular foi imediata, e as declarações do vereador dividiram opiniões na cidade. Enquanto alguns apoiam sua postura corajosa, outros pedem cautela e diálogo entre os Poderes. O prefeito Judas Tadeu, até o momento, não se pronunciou sobre as acusações.
A disputa acirra ainda mais a tensão entre o Legislativo e o Executivo em Caicó, com expectativa de novos capítulos e desdobramentos. Nos bastidores, especialistas acreditam que o embate pode ter impactos duradouros no cenário político local.
Resta aguardar as próximas movimentações para entender como essa rivalidade influenciará as discussões e decisões políticas da cidade.