Ciclone “Bomba” se formará no litoral Sul do Brasil com potencial para ventos intensos

INFORMAÇÕES

De acordo com informações do Climatempo, um ciclone deve se formar no mar, próximo ao litoral Sul do Brasil, na próxima terça-feira (12). O fenômeno, conhecido como “ciclone bomba”, tem capacidade para gerar ventos intensos e impactar diversas cidades brasileiras, especialmente na Região Sul.

O que é um ciclone bomba?

Um ciclone bomba é um sistema de baixa pressão que se intensifica de forma rápida, apresentando uma queda de pressão atmosférica de pelo menos 24 milibares em 24 horas. Essa intensificação abrupta gera ventos fortes, semelhantes aos de um furacão, embora os dois fenômenos tenham origens diferentes.

No caso do ciclone bomba que se formará no Brasil, os ventos poderão ultrapassar os 80 km/h em áreas mais próximas à costa. Além disso, ele pode provocar agitação marítima, com ondas altas e ressacas no litoral.

Quais estados serão mais afetados?

Os maiores impactos estão previstos para os estados da Região Sul, incluindo:

  • Rio Grande do Sul: Ventos fortes, queda na temperatura e possíveis danos estruturais em áreas costeiras.
  • Santa Catarina: Risco de rajadas intensas de vento, principalmente no litoral, e agitação no mar.
  • Paraná: Ventos mais moderados, mas com potencial para causar transtornos em algumas regiões.

Além disso, o fenômeno pode afetar o Sudeste e até áreas do Centro-Oeste com rajadas de vento em menor intensidade e queda nas temperaturas, devido à massa de ar frio associada ao ciclone.

Cuidados e recomendações

As autoridades recomendam atenção redobrada para:

  • Estruturas expostas a ventos fortes, como telhados, árvores e placas.
  • Atividades de pesca e navegação, especialmente no litoral Sul, devido à previsão de mar agitado e ressaca.
  • População ribeirinha em regiões com risco de enchentes e deslizamentos.

A Defesa Civil e o Climatempo devem atualizar as previsões e emitir alertas conforme o fenômeno se aproxima. A população é orientada a acompanhar os boletins meteorológicos oficiais e evitar deslocamentos desnecessários em áreas afetadas.

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